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Ajuda humanitária em tempos de crise



Foto: Divulgação

Venezuela, um país petroleiro, tem problemas de pobreza há muitos anos. São dificuldades de estrutura deste momento que agravam a situação econômica, politica e social. A crise política, econômica e social que vive a Venezuela, vem provocando um fluxo migratório sem precedentes para vários países da América Latina, o Brasil também vem sendo o destino de milhares de venezuelanos nos últimos anos, com um número mais intenso de entrada no ano de 2017, pela cidade de Pacaraima, chegando a Boa Vista, capital de Roraima. A situação da Venezuela é realmente crise humanitária e violação dos direitos humanos, que faz cada vez mais pessoas deixarem suas casas, famílias e trabalho.


Para chegar ao Brasil, os imigrantes passam por uma exausta “triagem” na fronteira, que pode levar até dias para receber autorização de entrada no Brasil e isso é só o começo de sua caminhada em busca de uma vida melhor (muitos imigrantes chegam a Boa vista a pé). Além disso, ainda enfrentam condições de vida precárias, tendo de se alojar nas ruas, praças e abrigos insalubres. Porém, a pior dificuldade enfrentada por esses imigrantes é a língua e os costumes, a xenofobia e a recusa pelos brasileiros.


Diante de todo esse contexto, instalou-se em Roraima, varias instituições nacionais e internacionais que tem como linha de trabalho a “ajuda humanitária” oferecida para esses imigrantes. Porém iremos analisar como se consolidam essas ajudas, qual objetivo, sabemos que para realizar toda logística para se instalar em um estado necessita-se de custo, quem está bancando, com qual interesse. É os serviços oferecidos, como são oferecidos. Esses imigrantes conseguem ser atendidos. Existe burocracia na realização de ajuda humanitária?

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