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ELEIÇÕES 2022: Intolerância política marca as últimas semanas no Brasil

“Queremos mesmo fomentar essa barbárie humana? Quem prolifera tamanha estupidez humana?”, indagou Fabio Almeida. Por: Ana Ribeiro, Antonio Duarte, Aymê Tavares, Carlos Rocha, Daniela Batista e Grazielly Maia. Há pouco mais de uma semana, o pré-candidato, Fábio Almeida (PSol), se pronunciou por meio de suas redes sociais a respeito dos recentes casos de intolerância (religiosa e política) ocorridos tanto em Boa Vista - RR quanto em Foz do Iguaçu - PR. O primeiro caso lebrado foi um ataque a bomba em uma Casa de Candomblé, religião afro-brasileira, que contava com 40 participantes presentes no culto. O segundo foi o assassinato cometido por um apoiador do atual Presidente Jair Bolsonaro (PL), quando invadiu a festa de aniversário de um apoiador do ex-presidente Lula (PT). Em sua publicação, Fábio fala o que já está bem visível para os olhos de um bom observador, principalmente em um país que cada vez mais tem se polarizado. Segundo ele essas duas situações "demonstram claramente como a política de ódio e aniquilamento do diferente amplifica os casos de intolerância, consequentemente ampliam os casos de violência”, relatou. "A política de ódio e aniquilamento do diferente amplifica os casos de intolerância, consequentemente ampliam os casos de violência”. Fábio ainda continuou suas consideraçoes, respondendo os próprios questionamentos. “Quando o crime é contra a prática religiosa busca-se impor a superioridade de uma religião sobre a outra, rompendo os princípios constitucionais da laicidade do Estado e da liberdade religiosa do Brasil. Quando o crime é contra a opinião política, atenta-se contra a Democracia, impondo por meio da violência uma forma de pensar o mundo”, comentou. Refletindo o que se vê no dia a dia, nas redes sociais não tem sido diferente com internautas discutindo e polarizando os assuntos aqui comentados. Vejam os exemplos abaixo. Dando continuidade, Fábio fala uma possível solução para os problemas enfrentados. “Precisamos superar esse quadro e construirmos uma cultura de paz, respeito ao outro e suas formas de manifestações (desde que essas não coloquem em risco povos, pessoas e grupos). Precisamos como sociedade, compreender que vivemos em uma diversidade, a qual precisa ser respeitada, aceitando-se entre as partes do contrato social as múltiplas formas de organizar a vida”, declarou. “Precisamos superar esse quadro e construirmos uma cultura de paz, respeito ao outro e suas formas de manifestações (desde que essas não coloquem em risco povos, pessoas e grupos)". * Conteúdo experimental desenvolvido na disciplina de JOR53 - Jornalismo Especializado I.

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