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HADDAD 13 - Candidato apostava em uma virada na última semana de campanha

Atualizado: 11 de dez. de 2018

Por Ana Lúcia Montel, Fabrício Araújo, Rafaela André e Sandeivyde Alves


Foto: Redes Sociais


Com a votação expressiva de Jair Bolsonaro (PSL) que tinha o menor tempo de TV e o nanismo de Geraldo Alckmin nos resultados mesmo tendo o maior tempo de TV, ficou claro que os tempos são outros e o poder das redes sociais já disputa de igual para igual com os veículos tradicionais de comunicação. Por esse motivo todos os candidatos que disputam o segundo turno intensificaram as atividades em plataformas como Facebook e Twitter.


Fernando Haddad (PT) já havia assumido uma postura de atacante desde que a corrida do segundo turno foi anunciada. Chamou o concorrente para debates, fez provocações em cima de falas de Bolsonaro e fez bastante uso para evidenciar os apoios que vem recebendo que vão desde seus ex-concorrentes desta eleição, a artistas, intelectuais e manifestações voluntárias de eleitores.


Foto: Facebook

Por outro lado Jair Bolsonaro fez o caminho inverso. Diminui a agressividade e fez esforço para se mostrar moderado, esforço este que caiu por terra após a denúncia do Estadão sobre os esquemas de empresas pagas para disseminar fake News em grupos de whatsapp.


Após este episódio o candidato voltou a soar agressivo em suas redes sociais e entrevistas, usando cenas de manifestações a favor de seu concorrente para debochar das falas e dizendo que há coitadismo por parte de mulheres, negros e gays no Brasil. Por conta da facada que levou ainda no primeiro turno, o candidato evitou os debates, mas fez usou intensivo das lives de Facebook.


Na semana final da campanha, as redes sociais de Haddad se focavam em demonstrar que ainda poderia ter uma virada no resultado; com o engajamento de apoiadores de sua campanha no Twitter que levantaram a hashtag vira voto, e publicações de resultados de pesquisas em que a diferença de votos entre ele e o candidato do PSL diminuíam.


Haddad também lançou as propostas de que em seu governo o gás custaria 49,00 R$ afirmando que cozinhar á lenha seria uma opção e não uma necessidade, e que o bolsa família seria aumentado em 20%.


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