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ELEIÇÕES 2018 - E a primeira dama existe?

Atualizado: 13 de dez. de 2018

Por Bárbara Silva

Foto: Agência Brasil

O presidente eleito Jair Bolsonaro, que tomará posse no dia 1 de janeiro, esteve em foco durante todo o período eleitoral, e até um pouco antes dele, com suas declarações e posições polêmicas sobre: armamento, homossexualidade, negros e mulheres. Porém, agora ele divide os holofotes com a esposa Michelle Bolsonaro que assume uma postura participativa e ganha cada vez mais espaço nas atividades ao lado/e sem o marido.


Durante o discurso após a vitória nas eleições 2018, Bolsonaro perguntou à esposa se gostaria de dar algum pronunciamento. Em entrevista, Jair compartilhou que após surgir o interesse em se candidatar para o cargo, consultou a mulher. A decisão iria influenciar diretamente sua família e o apoio deles era essencial.


Apesar da posição sobre as mulheres e as declarações um tanto quanto polêmicas divulgadas pela mídia, o político parece demonstrar e tratar a esposa de uma forma diferente a imagem pintada do candidato.


Foto: Voz de Brasília

QUEM É A NOVA PRIMEIRA DAMA DO BRASIL ? - Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro nasceu em 1980 na cidade de Ceilândia – DF. Filha de Maria das Graças Firmo Ferreira e de Vicente de Paulo Reinaldo , hoje ela tem duas filhas: Letícia Aguiar, fruto de um relacionamento anterior, e Laura, fruto do atual casamento com o marido Jair Bolsonaro.


A nova primeira dama faz parte do Ministério de Surdos da Igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca, onde atua como intérprete de libras nos cultos. Ela luta para atender a causa dos deficientes no Brasil e olhar com atenção e cuidado para essas pessoas. Com uma postura ativa na campanha, Michele de Paula ganhou voz e vez ao lado de Jair.


Michelle, precisou se afastar dos projetos e ações sociais que participa, no período em que Jair Bolsonaro precisou ficar internado no Hospital Israelita Albert Einstein. Porém, a circunstância não impediu de abraçar novos projeto. Sua ligação com iniciativas solidárias dá a ela, um diferencial de primeira-dama do Brasil. Atualmente ela participa da ONG Trupe Miolo Mole, que utiliza fantasias de palhaços para alegrar pacientes internados nos hospitais.


Imagem da Internet

Na última quarta-feira, 21, a futura primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, conheceu o palácio da Alvorada em que poderá se instalar a partir do dia 1º de Janeiro. A visita foi conduzia pela atual primeira dama, Marcela Temer.


Aqueles que estão sedentos de uma mudança, que já começa a se montar, vê também em Michele uma nova cara para o Brasil. Uma mulher que aparentemente sabe o que quer, onde chegar e que apoia o marido sem virar uma sombra de quem ele é.


A próxima primeira-dama do Brasil usou das redes sociais nesta segunda-feira (26) para criticar o atual presidente da República Michel Temer (MDB) sobre a sanção do projeto que prevê reajuste da remuneração do Judiciário. A medida deve ter um impacto de R$ 4 bilhões nos gastos públicos a partir do próximo ano.


Michele parece ser um personagem que irá atuar de forma presente no governo de seu marido. Ouso arriscar que não houve primeira dama tão envolvente e cheia de opinião até o momento. Mas talvez seja porque eu nunca reparei em política até precisar começar a escrever sobre isso.

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